A seleção brasileira enfrenta Gana, nesta segunda-feira, às 15h45 (de Brasília), em amistoso que serve para o time tentar recuperar a pobre imagem exibida recentemente sobretudo na Copa América e na derrota para a Alemanha.
Como não consegue vencer adversários da elite, o time do técnico Mano Menezes tem a chance de bater um de seus grandes fregueses. Jogar contra uma seleção africana égarantia de vitória, quase sempre por goleada.
É o que ensina a história da seleção brasileira. De acordo com dados da CBF, que só leva em consideração competições da Fifa e amistosos com o time principal, o Brasil disputou 27 jogos, contra 12 países do continente.
E o retrospecto é obscenamente favorável: 26 vitórias, nenhum empate, um revés. A única derrota aconteceu em 2003, na Copadas Confederações disputada na França, para Camarões, por 1 a 0.
Foi também a única partida na história desses confrontos em que o time nacional não fez um gol sequer. A média de tentos anotados pelo Brasil contra adversários africanos é de 2,77 por partida. Carlos Alberto Parreira era o técnico da seleção, que teve Lúcio e Ronaldinho entre os titulares eles também começarão o jogo contra Gana.
"A volta do Ronaldo não é algo de curto prazo, penso nele para a Copa de 2014, sim, apesar de ser um jogador de idade avançada [31 anos]", comentou Mano. O primeiro jogo da seleção contra africanos foi em 1960, ante o Egito vitória por 5 a 0, tipo de resultado que viraria rotina nas décadas seguintes.
O Brasil aplicou goleadas de todos os tamanhos nessas 27 partidas e sofreu apenas 13 gols média de 0,48. Gana, o rival desta segunda-feira, é um dos fregueses preferenciais. Em três confrontos, o Brasil fez 12 gols e sofreu dois.
Contra Gana, a equipe nacional aplicou uma das maiores goleadas de sua história: 8 a 2, em 1996, num amistoso disputado em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, em jogo que teve até roubo de dinheiro da bilheteria.
O último duelo entre os dois países ocorreu nas oitavas de final da Copa de 2006. O Brasil venceu por 3 a 0, com um gol do atacante Ronaldo, que se tornou ali o maior artilheiro da história dos Mundiais, com 15 tentos.
Apesar de a história do time principal ser amplamente favorável ao Brasil, os africanos impediram duas vezes que a seleção ganhasse o único título que lhe falta. Na Olimpíada de 1996, o time de Zagallo (o mesmo que havia goleado Gana) foi eliminado pela Nigéria na semifinal. Quatro anos depois, em Sidney, a equipe de Vanderlei Luxemburgo caiu ante Camarões nas quartas de final.
Foi também a única partida na história desses confrontos em que o time nacional não fez um gol sequer. A média de tentos anotados pelo Brasil contra adversários africanos é de 2,77 por partida. Carlos Alberto Parreira era o técnico da seleção, que teve Lúcio e Ronaldinho entre os titulares eles também começarão o jogo contra Gana.
"A volta do Ronaldo não é algo de curto prazo, penso nele para a Copa de 2014, sim, apesar de ser um jogador de idade avançada [31 anos]", comentou Mano. O primeiro jogo da seleção contra africanos foi em 1960, ante o Egito vitória por 5 a 0, tipo de resultado que viraria rotina nas décadas seguintes.
O Brasil aplicou goleadas de todos os tamanhos nessas 27 partidas e sofreu apenas 13 gols média de 0,48. Gana, o rival desta segunda-feira, é um dos fregueses preferenciais. Em três confrontos, o Brasil fez 12 gols e sofreu dois.
Contra Gana, a equipe nacional aplicou uma das maiores goleadas de sua história: 8 a 2, em 1996, num amistoso disputado em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, em jogo que teve até roubo de dinheiro da bilheteria.
O último duelo entre os dois países ocorreu nas oitavas de final da Copa de 2006. O Brasil venceu por 3 a 0, com um gol do atacante Ronaldo, que se tornou ali o maior artilheiro da história dos Mundiais, com 15 tentos.
Apesar de a história do time principal ser amplamente favorável ao Brasil, os africanos impediram duas vezes que a seleção ganhasse o único título que lhe falta. Na Olimpíada de 1996, o time de Zagallo (o mesmo que havia goleado Gana) foi eliminado pela Nigéria na semifinal. Quatro anos depois, em Sidney, a equipe de Vanderlei Luxemburgo caiu ante Camarões nas quartas de final.
Fonte: Folha
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