A Prefeitura do Rio demitiu nesta terça-feira (31) mais sete funcionários suspeitos de desviar bens e objetos que estavam misturados aos escombros dos três prédios que desabaram no centro Rio na última quarta-feira (25). Outros quatro operários já haviam sido afastados sob a suspeita de furto.
Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, os 11 funcionários demitidos terão prestar esclarecimentos à Polícia Civil, que abriu inquérito para apurar o caso. No domingo (29), o prefeito do Rio, Eduardo Paes, O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, chamou de"delinquentes" os quatro funcionários que foram flagrados pelo jornal Folha de S. Paulo supostamente furtando os objetos perdidos nos entulhos.
Depois do episódio, a prefeitura instalou câmeras de segurança para acompanhar o trabalho de triagem dos entulhos no depósito da Comlurb, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Na segunda-feira (30), a Associação de Vítimas da Treze de Maio conseguiu na Justiça o direito de acompanhar o trabalho de triagem dos escombros do desabamento. Os sobreviventes da tragédia terão acesso aos entulhos que estão armazenados no depósito da Comlurb.
A Prefeitura do Rio deve contratar uma empresa para fazer o trabalho de catalogação dos objetos e documentos encontrados nos escombros. Antes disso, os entulhos devem passar por uma perícia da Polícia Civil no inquérito que apura as responsabilidades criminais pelo desabamento.
A Prefeitura do Rio deve contratar uma empresa para fazer o trabalho de catalogação dos objetos e documentos encontrados nos escombros. Antes disso, os entulhos devem passar por uma perícia da Polícia Civil no inquérito que apura as responsabilidades criminais pelo desabamento.
Cinco corpos continuam desaparecidos
O Corpo de Bombeiros ainda procura por cinco corpos que ainda estariam desaparecidos entre os escombros dos três prédios que desabaram. O trabalho de buscas, que entrou no sétimo dia nesta terça-feira, se concentra na parte do edifício mais alto que ainda continua de pé e em edifício vizinho.
O secretário estadual de Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Sergio Simões, disse que o mau cheiro na construção de número 6 da avenida Almirante Barroso reforça a hipótese de que corpos podem ter sido lançados durante o desabamento. A varredura é feita de forma manual para impedir possíveis danos aos corpos que ainda podem estar no local.
Segundo o Corpo de Bombeiros, buscas ainda não têm uma data para terminar. Os bombeiros já resgataram 17 corpos em meio aos escombros. Dez partes de corpos foram encontradas nos entulhos levados para o depósito da Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Dois mortos ainda não foram identificados. O IML (Instituto Médico Legal) recolheu amostras dos familiares dos desparecidos para fazer o reconhecimento dos corpos.
O Corpo de Bombeiros ainda procura por cinco corpos que ainda estariam desaparecidos entre os escombros dos três prédios que desabaram. O trabalho de buscas, que entrou no sétimo dia nesta terça-feira, se concentra na parte do edifício mais alto que ainda continua de pé e em edifício vizinho.
O secretário estadual de Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Sergio Simões, disse que o mau cheiro na construção de número 6 da avenida Almirante Barroso reforça a hipótese de que corpos podem ter sido lançados durante o desabamento. A varredura é feita de forma manual para impedir possíveis danos aos corpos que ainda podem estar no local.
Segundo o Corpo de Bombeiros, buscas ainda não têm uma data para terminar. Os bombeiros já resgataram 17 corpos em meio aos escombros. Dez partes de corpos foram encontradas nos entulhos levados para o depósito da Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Dois mortos ainda não foram identificados. O IML (Instituto Médico Legal) recolheu amostras dos familiares dos desparecidos para fazer o reconhecimento dos corpos.
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