O corpo do bebê de um ano que foi encontrado morto dentro do carro da família na garagem da casa em Aparecida de Goiânia, Goiás, será levado para o presídio da cidade para que o pai, que cumpre pena, possa ver a criança.
Os familiares paternos do bebê conseguiram uma autorização no IML (Instituto Médico Legal). Depois de deixar o presídio, o menino deverá ser levado para a cidade de Itumbiara, no interior de Goiás, onde será enterrado. A data e o horário do sepultamento ainda não estão confirmadas.
O menino foi esquecido pela mãe no veículo na última terça-feira (27). Segundo a polícia, ele ficou cerca de quatro horas debaixo de sol e com os vidros do carro fechados. A morte foi causada por asfixia.
Enquanto funcionários do IML retiravam o corpo do local, os vizinhos foram para o portão da casa. A mãe da criança, Andressa do Prado, foi presa em flagrante e teve de sair escoltada pela polícia para não ser agredida.
Na delegacia, ela, que é garota de programa e vendedora, disse que costumava deixar a criança brincando no carro.
- Ele gostava. Eu entrei, fui tomar banho, deitei na cama um pouquinho, fiquei jogando no celular e adormeci. Quando eu acordei, com o meu marido me chamando e dizendo que ele estava morto.
celular dizendo que Andressa conseguiu o que queria. O homem, que disputava a guarda da criança, disse que ela já havia tentando matar o menino antes, em uma banheira.
Os familiares paternos do bebê conseguiram uma autorização no IML (Instituto Médico Legal). Depois de deixar o presídio, o menino deverá ser levado para a cidade de Itumbiara, no interior de Goiás, onde será enterrado. A data e o horário do sepultamento ainda não estão confirmadas.
O menino foi esquecido pela mãe no veículo na última terça-feira (27). Segundo a polícia, ele ficou cerca de quatro horas debaixo de sol e com os vidros do carro fechados. A morte foi causada por asfixia.
Enquanto funcionários do IML retiravam o corpo do local, os vizinhos foram para o portão da casa. A mãe da criança, Andressa do Prado, foi presa em flagrante e teve de sair escoltada pela polícia para não ser agredida.
Na delegacia, ela, que é garota de programa e vendedora, disse que costumava deixar a criança brincando no carro.
- Ele gostava. Eu entrei, fui tomar banho, deitei na cama um pouquinho, fiquei jogando no celular e adormeci. Quando eu acordei, com o meu marido me chamando e dizendo que ele estava morto.
celular dizendo que Andressa conseguiu o que queria. O homem, que disputava a guarda da criança, disse que ela já havia tentando matar o menino antes, em uma banheira.
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